Que me perdõem os proprietários de certas alcunhas, mas são mesmo dignas de "bater na mãe" pq são perfeitas pra completar um nome de guerra, pegar uma bolsinha e começar a rodá-la em alguma esquina da Amaral Gurgel: Jaqueline, Valeska, Natasha, Sacha, Andressa, Michelly, Ludmila, Samara, Tássia, Valéria, enfim, não combinariam com Furacão, Arrasadora, Avassaladora, Pega pra Capar?
Usar o filho para homenagear avó, pai, tio também é uó do borogodó, faz os pobrezinhos terem nomes que há séculos já estavam mais que datados: Ariosto, Hermenegildo, Alzenira, Anivaldo, Sidronio, enfim, criança não é busto pra fazer homenagem.
Também não gostaria de ter um nome tão lugar comum que numa empresa grande encontrasse uma leva de outros tantos que obrigassem todas q ser chamadas pelo sobrenome feito oficina mecânica: Pereira, Menezes, como quando fiz colegial numa escola que nos divida por letras pelas salas...
E os super originais, negativamente criativos Isaqueline, Kerginaldo, Madeinusa, ...
Em compensação adoro os curtos e grossos: Nara, Nina, Luna, Davi, Ian, Igor, os indígenas Mayara, Iberê, Raíra, Inaiara, Moara, Nayara, Cauã, Luã os étnicos Luaê, os enigmáticos Manu, os hippies Lua, alguns orientais Mayumi, os italianos Pietro, Piera, Luca, Luigi, enfim, grazie a Dio amodoro meu nome. Há anos sou catequizada pela ladainha dos meus pais do quanto eles odeiam os seus, direto das antigas promessas de santo "pra vingar a criança"... Não parece, mas esse é um assunto mega sério: já imaginou querer sumir sempre que ouve a dúvida: qual seu nome?
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